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Frota Privativa de Veículos – Rede Compartilhada de automóveis

Frota Privativa de Veículos – Rede Compartilhada de automóveis

Rede cooperativa privativa para compartilhamento de veículos

Doe 1 e ganhe 10

Objetivos

O objetivo aqui é reunir grupos de vizinhos em condomínios residenciais ou comerciais, que estejam interessados em diminuir custos de propriedade com veículos e ao mesmo tempo ter uma disponibilidade maior de automóveis bem como uma diversidade de tipos e modelos de carros a disposição, e ainda contribuir para a diminuição da degradação ambiental, redução do congestionamento urbano e solução do problema de vagas de garagens existentes em vários condomínios.

Para isso os participantes terão de estar dispostos a abrir mão do status individualista de proprietário de um automóvel numa relação ganha <=> perde, e trocá-lo pelo conceito participativo de membro de uma comunidade que gerencia uma frota de veículos numa relação ganha <=> ganha. Deixa-se de ter 100% de um carro e de arcar com todos os seus custos e passa-se a ter o direito de cota de uso de uma frota com vários veículos a um custo bem menor.

Há aqui a diluição de um conceito muito interessante, “deixa-se de pagar 100% pela disponibilidade de algo parado e arca-se apenas com os custos de utilização”. Ou seja troca-se a subutilização pela operação produtiva, não existe mágica mas sim gestão inteligente.

A título de exemplo, num edifício de 10 andares com 4 unidades habitacionais por andar, que poderão ser salas comerciais ou apartamentos residenciais, teremos ao todo, associado as várias unidades uma média mínima de 20 veículos caso esse esteja numa região de menor poder sócio econômico, até uma média máxima de 80 veículos caso o prédio esteja numa região de maior poder aquisitivo. Troque o edifício por um quarteirão cheios de construções, que poderão incorporar lojas, clinicas, prestadores de serviços, e o conceito continuará o mesmo.

Frota de veículos compartilhados
Frota de veículos compartilhados

Em todas as unidades haverá um custo mensal e anual para cada proprietário de automóvel sendo que nem todos os veículos são utilizados simultaneamente, e estatisticamente falando sempre haverá uma disponibilidade de veículos parados na garagem do edifício.

Dessa união poderão sair os seguintes benefícios.

Redução de:

  • Custo anual com a aquisição ou custo mensal com a prestação do automóvel.
  • Perda de patrimônio financeiro em função da depreciação do valor de venda com o passar do tempo.
  • Gastos com as taxas anuais como IPVA, DPVAT, taxas e seguros obrigatórios.
  • Despesas com manutenção preventiva ou corretiva.
  • Custos com cuidados de preservação como limpeza, lubrificação, revisão, etc.
  • Aluguel de vagas de garagem, despesas com estacionamentos.

Ganhos de:

  • Espaço em garagens
  • Receitas em caso de sessão da cota de uso para outras pessoas da rede ou locação para pessoas de outras redes.

Possibilidades de:

Eliminação do custo com seguro total já que financeiramente falando não vale a pena fazer seguro de uma frota pois os custos ocasionais com sinistros ou furtos serão menores do que o custo anual do seguro de toda a frota.

Caso os membros do grupo assim o quiserem, poderão obter receita da frota através da criação de uma empresa de locação de veículos ou prestação de serviços através da terceirização da frota de empresas

Ter a disposição diferentes marcas, modelos e tipos de veículos, passando por diferentes portes , desde pequenos utilitários populares até grandes caminhonetes esportivas, ou até caminhões.

Experiências inusitadas como ter acesso esporádico ou contínuo se houver interesse a veículos de luxo, carros altamente esportivos, podendo inclusive ter espécies diferentes de veículos, como por exemplo se associar a outros grupos que tenham Jetsky, quadriciclos, lanchas, para pente motorizado, motos, asa delta, triciclos, avião monomotor, veículos off road, Etc.

Uso consciente – Contribuição indireta para:

Essa rede de frotas, além dos benefícios diretos aos seus integrantes, a medida que a mesma se expandir gerará uma série de outros ganhos de aspecto geral, com uso e benefícios de toda a população, entre eles podemos citar:

  • Diminuição do tráfego com redução de acidentes e redução dos congestionamentos com ganhos no tempo de deslocamentos.
  • Redução da poluição sonora e diminuição do stress urbano e menor emissão de gases tóxicos com menores problemas respiratórios de crianças e idosos.
  • Liberação de vagas de estacionamento público e menor degradação do meio ambiente.

Num grupo com 10 participantes e 3 carros esses impactos serão insignificantes, mas em centenas de milhares de pequenos grupos esses resultados serão visíveis.

Possibilidades maiores – Não há limites quando se trata de união.

Com o passar do tempo pequenos grupos do bairro poderão se unir para formar frotas maiores na região, a medida que a rede crescer, poderão se unir com outras redes e formar grandes frotas na cidade, que poderão fazer parcerias e permutas com frotas de cidades próximas, de tal forma que seja possível encontrar veículos a disposição em longínquas áreas da cidade, ou de outras cidades.

Gestão da Frota Compartilhada
Gestão da Frota Compartilhada

Ou seja, da REDE de Redes de veículos, poderá ser possível encontrar um veículo a disposição em qualquer região, podendo chegar a situação de se utilizar um veículo apenas para um trajeto deixando-o por lá.

Essa rede poderá formar parcerias com outros tipos de redes, por exemplo com uma rede de condutores profissionais, e criar uma logística de operação, por exemplo criar uma transportadora virtual para trazer em intervalos pré determinados alimentos naturais ou produtos orgânicos diretamente dos produtores rurais. Se for apenas para uso próprio os membros da rede terão alimentos frescos, saudáveis e confiáveis a um custo menor, ou se prestar erviços a terceiros poderá se obter uma receita que diminua ainda mais os custos da frota ou até gere lucros.

Isso impactará positivamente vários indicadores urbanos, então o participante dessa rede ao mesmo tempo que reduz um problema pessoal, auxilia no ganho de outras pessoas e contribui enormemente com as condições urbanas e preservação do ambiente.

Para os pequenos grupos, a partir do momento que começarem a se unir em grupos maiores, formando redes, ou seja a união de frotas, a partir de um determinado tamanho começa a ser interessante ter uma infra estrutura própria para sanar as próprias necessidades e ainda poder prestar serviços a terceiros, ou seja fazer parcerias, criar ou ter participações em redes de segmentos complementares, de tal forma que seja possível ter …

  • Oficinas – Montar a própria infra de manutenção oficina e ainda prestar serviços para terceiros;
  • Postos de combustíveis, ou montar o próprio posto de abastecimento e prestação de serviços e atender a terceiros;
  • Lojas de acessórios ou autopeças;
  • Concessionária de veículos novos ou uma revenda de veículos usados, Etc.
  • Há aqui uma possibilidade bem interessante, que é o fato do usuário não ter que se preocupar com limpeza, abastecimento, Etc. Ficando tudo isso a cargo da gestão da rede que irá abater na cota ou cobrar a parte o consumo excedente de cada integrante.
Manutenção da Frota compartilhada
Manutenção da Frota compartilhada

Em resumo, poderão coexistir grupos pequenos, frotas médias e grandes soluções de logística e transporte, mas em todos os casos haverá um intercâmbio comercial utilizando moedas tradicionais ou através da permuta de bens, produtos e serviços.

Ou seja o limite dependerá dos objetivos de cada grupo sendo que cada célula terá a liberdade de escolher o que deseja e com o quê concorda.

Impactos Sociais

Uma observação importante. Uma pequena frota será uma boa solução para um pequeno grupo, mas uma rede de grupos, além de ser uma grande solução para seus integrantes, por si só já será um terço ou metade de uma solução para outros segmentos como motoristas de aplicativos, produtores rurais, comerciantes regionais, trabalhadores residenciais, Etc. Então o ganho advindo do impacto social que essa solução representa chega a ser imensurável.

Cabe a você contribuir para mudar as condições da sociedade global e o começo é muito mais simples, fácil e rentável do que imagina.

Para dar início a rede serão necessários duas coisas, você convidar o seu vizinho para se cadastrar nessa rede e entrar com um patrimônio monetário equivalente ou menor ao custo do seu carro, ou um valor financeiro equivalente a prestação ou manutenção de seu veículo, ou seja totalmente acessível.

Mas você deve estar ser perguntado. E as regras de participação no grupo? Cada grupo definirá suas próprias regras. As regras não precisam ser iguais, assim como um grupo se associar a outro terão de definir as regras inter grupos. Então cada membro terá um papel atuante na formação e gestão do grupo.

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Prof. Paulo Morais
  • Prof. Paulo Morais
  • Analista Comportamental pela PM Desenvolvimento Humano Integral (https://pmorais.com.br)
    Mentor em Qualidade de Vida e Bem Estar pelo ICS - Instituto Crê Ser (https://institutocreser.org)
    Fundador do Programa de Impacto Social da F10 - Fundação 10 Envolver (https://10envolver.org)

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