F10 – Fundação 10 Envolver. Apresentação
F10 – Fundação 10 Envolver. Apresentação
Envolva-se & Desenvolva-se
Liberte-se
Resumo de um Ideal
A F10 – Fundação 10 Envolver, é uma grande Rede de Negócios, que possui dentro de si grupos formando diversas redes de pequeno, médio e grande, fazendo Negócios em Rede utilizando uma moeda virtual própria vinculada a um banco de horas trabalhadas.
O nome da Fundação 10 Envolver é uma alusão a palavra “DESENVOLVER” e trás em si a essência de uma proposta que será:
PESSOAS – Atrair pessoas e treiná-las gratuitamente para atuarem em conjunto, realizando empréstimos de máquinas ou ferramentas, ou permutas de “HORAS TRABALHADAS” registradas num BANCO DE HORAS. (cada pessoa poderá participar de 1 a 10 grupos diferentes)
GRUPOS – Reunir as pessoas com outras 2 a 10 pessoas e constituírem um GRUPO, visando atuarem de maneira cooperativa caso tenham o mesmo perfil, objetivando se fortalecerem, ou colaborativa caso tenham perfis diferentes, visando se complementarem. (Cada grupo deverá ter no mínimo 2 e no máximo a 10 pessoas)
F10 = Força da União + Poder do Grupo
Tipos de redes. Níveis de redes e quantitativos
REDE TIPO 1 – Formar grupos para se vincularem a 2 a 10 outros grupos iniciando uma rede pequena de 1o nível, objetivando o comércio ou permutas de produtos e serviços básicos entre os grupos, criando pequenas cadeias produtivas que possam atender uma pequena comunidade ou um bairro. (Cada rede tipo 1 poderá ter de 2 a 10 grupos com perfis semelhantes para se fortalecerem ou perfis diferentes para se complementarem e de 4 a 100 pessoas ao todo).
REDE TIPO 2 – Redes de Negócios. Instruir essas redes pequenas tipo 1 para se conectarem a outras 2 a 10 redes também do tipo 1 formando uma Rede Média de 2o Nível, objetivando expandir a produção de produtos e serviços e sua permuta ou comercialização, atendendo um bairro ou uma região. (Cada rede tipo 2 poderá ter de 2 a 10 redes tipo 1 com perfis semelhantes ou diferentes e a participação de de 8 a 1.000 pessoas).
“Cooperar significa cumprir sua parte para que os demais possam fazer o mesmo chegando ao resultado esperado.“
REDE TIPO 3 – Negócios em redes. Treinar as redes tipo 2 para se vincularem a outras 2 a 10 redes tipo 2 formando uma REDE GRANDE DE 3o NÍVEL, objetivando expandir a produção de produtos e serviços e sua permuta ou comercialização, atendendo um região ou uma cidade. (Cada rede tipo 3 poderá ter de 2 a 10 redes tipo 2 contendo de 16 a 10.000 pessoas).
REDEs do TIPO 4 ao TIPO 10 – Tipo 4 com 2 a 10 redes tipo 3 e 32 a 100.000 pessoas cujo objetivos são Desenvolver {[Redes de [(Negócios)] em Redes]} com pessoas atuando em várias cidades. Daqui para cima a lógica se repete, ou seja o próximo nível tem o potencial do anterior X 2 no mínimo e X 10 no máximo. Em cada nível o objetivo é aumentar a área de atuação, ou a quantidade de produção, ou criar novas oportunidades de trabalho, ou diversificar a variedade de tipos de permutas, ou novas formas de comercialização, ou novos tipos de moedas, ou diferentes sistemas de trocas, etc. Enquanto as redes tipo 5 a 7 terão capacidade de cobrir um estado ou um país contendo de 64 a 10 milhões de pessoas, as redes tipo tipo 6 a 8 terão capacidade de atuação internacional com 128 a 100 milhões de pessoas, e as redes do tipo 7 a 10 terão capacidade de atuação a nível global incluindo de 256 a 10 bilhões de pessoas.
“Colaborar é mais do que cooperar, significa se preocupar em entender todo o processo encontrando maneiras de fazer com que a sua parte tenha um impacto ainda mais positivo para os demais.“
Possibilidades
Para uma Rede do tipo N não interessa a quantidade de pessoas na rede, mas sim a variedade de conexões, a qualidade das relações, e principalmente a possibilidade de produção e oportunidade de troca.
Quanto mais diversidade de conexões mais oportunidades de trabalho ou produção, trocas ou permutas, compras ou vendas, negociações com dinheiro ou saldo do banco de horas, Etc.
Poderão existir diferentes tipos de redes que poderão estar conectas diretamente ou não, mas todas elas farão parte da F10 que sempre será a REDE das redes, portanto estarão interconectas indiretamente podendo a qualquer instante se encontrarem e negociarem entre si.
Exemplos de tipos de redes e grupos:
- Trabalhos voluntários de impacto social
- Religiosos em torno de uma instituição.
- Redes de proteção e segurança entre vizinhos.
- Grupos escolares contendo separadamente ou intercalados alunos, pais ou professores.
- Funcionários de uma estatal ou empresa privada reunidos por área, ou departamento, ou tipo de atuação, ou sequência de produção, etc.
- Grupos de colecionadores ou pessoas interessadas num assunto específico
- Grupos de produtores e consumidores.
- Grupos de fornecedores ou compradores em busca de oportunidades em larga escala.
- Grupos de lojistas para compras coletivas
- Grupos de produtores para vendas coletivas
- Grupo produtivo local complementar, por exemplo:
- Costureiras + Loja de roupa
- Pedreiros + Lojas de material de construção + Imobiliárias
- Mecânicos + autopeças + Lojas de vendas de automóveis
- Diaristas + lojas de produtos domésticos
- Viajantes + Guias turísticos + aluguel de quarto
- Motoristas + proprietários de automóveis + aplicativos de transporte
- Pais de alunos + professores particulares
- Inventores + Financiadores
- Empreendedores + Investidores
- Idosos ou portadores de necessidades especiais + Enfermeiros
- Pais de crianças + Cuidadores
- Profissionais de saúde + necessitados de cuidados especiais
- População em risco social + doadores
- Instrutores + Estudiosos
- Lojas de hortifrutigranjeiros + Restaurantes
- Hortifrutigranjeiros + produtores locais
- Produtores + Lojistas + Carreteiros
- Grupos de membros de uma família
- Grupos de vizinhos ou membros de uma comunidade
- Grupos de amigos
- Etc.
Operacionalização dos grupos e redes
INFORMAÇÕES – Em caso de reunião, seleção e compartilhamento de informações, cada grupo terá um foco principal, o assunto de interesse escolhido pelo próprio grupo, e esse poderá ser subdivido de 2 a 10 temas.
TRABALHO – Em caso de produção de bens ou prestação de serviços, cada grupo terá um objetivo principal, definido pelos próprios membros, e esse poderá ser dividido de 2 a 10 metas.
PRODUTIVIDADE – Cada grupo definirá de 2 a 10 tipos de atividades, e estabelecerá suas próprias métricas de produtividade, sendo que cada métrica valerá de 1 a 10.
AVALIAÇÃO – Cada membro do grupo é avaliado e avalia confidencialmente todos os outros membros do grupo atribuindo a cada um uma nota de 1 a 10 que não pode ser repetida.
PARTICIPAÇÃO – Cada grupo definirá de 2 a 10 quesitos ara aceitação e participação de outras pessoas, podendo ser um grupo aberto ou fechado; privativo, participativo ou comunitário; publico ou restrito; visível ou invisível (com restrições); rígido ou flexível; mas todos serão transparentes com os próprios membros.
REGRAS – Cada grupo terá de 1 a 10 regras de participação, cuja prioridade de cada regra será dada por uma pontuação feita pelos membros com uma nota não repetida de 1 a 10, resultando que as regras de maior nota sejam as mais importantes.
INTERCÂMBIO – Todos os grupos e redes, independente do nível, deverão ter as mesmas regras de intercâmbio e trocas, ou seja, 10% da arrecadação fica no próprio grupo para manutenção e desenvolvimento do mesmo, em caso de rede 1% (10% da arrecadação do grupo) será destinado ao nível imediatamente superior para manutenção e desenvolvimento do mesmo e assim por diante ou seja 0,1% para o 2o nível acima, 0,001% para o 3o nível, etc.
MOEDA DE TROCA – HT Hora Trabalhada X Peso (1 para operacional, 2 para tático, 3 para estratégico) X QC Quantidade de Calorias gastas na atividade conforme critérios científicos, esse poderá ser expresso em Kcal ou no nível de atividade (1 Muito leve, 2 leve, 3 pesado, 4 muito pesado) X FI Fator de Impacto ou GI Grau de Importância. Fator de Impacto é uma regra de 4 níveis (4 + 3 + 2 + 1 = 10); Grau de importância é uma regra de 3 níveis (1 baixo, 2 médio, 3 alto).
Enquanto HT depende do tempo de atividade, P depende do nível de especialidade, e QC é estabelecido por critérios científicos, a parte da fórmula HT x P X QC torna-se um padrão. E a última parte da expressão, ou seja FI ou GI torna-se a única parte negociável entre as partes. Com essa metodologia não se negocia mais valores, mas critérios de valorização, isso colocará todas as partes em igualdade de condições de negociação.
O resultado poderá ser expresso em BNT – Bônus Hora Trabalhada ou convertido EC – Energia Calórica (XXX Kcal). Em caso de conversão do BNT ou EC para algum tipo de moeda corrente como R$, U$, ou sistemas de bonificação como milhas ou vales compra, a referência deverá ser que o valor equivalente deverá permitir a troca por algum produto que permita uma reposição calórica igual ou superior.
Exemplo hipotético para fins de ilustração.
- 1 hora de atendimento médico, nível estratégico com alto nível de conhecimento e baixo nível de consumo calórico = 1 HT X 3 P X 2 QC X 3 FI = 18 BHT.
- 1 hora de pedreiro em construção, nível tático com médio nível de conhecimento e alto consumo calórico = 1 HT X 2 P X 2 QC X 3 GI = 12 BNT.
- 1 hora de ajudante de pedreiro, nível operacional com baixo nível de conhecimento e alto consumo calórico = 1 HT X 1 P X 3 QC X 3 GI = 9 BNT.
- 1 hora de diarista para acompanhar um idoso ou olhar uma criança, nível operacional com baixo nível de conhecimento e baixo consumo calórico = 1 HT X 1 P X 2 QC 2 GI = 4 BNT.
- 10 BNT = 1.5000 Kcal = 1 Refeição ou equivalente nutricional.
A F10 não pretende determinar o valor de cada tipo de profissional, mas criar uma metodologia justa que leve em conta tanto o esforço físico quanto o nível de especialidade de cada pessoa e permita uma regra justa que seja fácil de ser entendida por qualquer cidadão. Cada grupo terá uma margem de negociação baseados no FI – Fator de Impacto ou no GI – Grau de importância. A vantagem dessa metodologia está no fato de diminuir as desigualdades utilizando critérios técnicos e científicos, ou seja o valor do trabalho deixa de ser manipulado por políticos, oportunistas ou especuladores.
Esses detalhes serão apresentados no curso gratuito sobre as regras de operação e participação na rede, cuja participação é pré-requisito para realizar trocas pois todos os participantes deverão estar cientes das regras de grupo e de redes que deverão ser iguais para todos
Motivações
A F10 possui várias grandes motivações, mas destacaremos aqui duas.
1a – Uma pessoa que realiza um trabalho voluntário terá um estímulo maior, pois além de doar o seu trabalho, poderá repassar seu saldo de horas para outras instituições, ou se sentir motivado a aumentar a quantidade de trabalho voluntário e obter outros serviços pessoais.
Um aposentado, ou um desempregado, ou um estudante, ou um trabalhador com flexibilidade de horário, poderão trocar o tempo livre por uma atividade remunerada em “HORAS TRABALHADAS” armazenadas do Banco de Horas da F10 e que possa utilizar essa moeda virtual para trocar por qualquer outro produto ou serviço de qualquer grupo dentro da rede F10.
Resumindo: É uma forma de trocar “Tempo”, ou “Habilidade”, ou “Conhecimento” por “Dinheiro”, ou “Crédito”, ou “Moeda Virtual”, ou “Bônus de produtos”
A motivação para as pessoas se unirem será a facilidade de encontrar outras pessoas com ideais parecidos e desenvolverem redes de trabalho voluntário, ou objetivos semelhantes e formarem parcerias ou sociedades para criarem um negócio lucrativo, se unirem a pessoas que possuam princípios ou valores semelhantes e desenvolverem redes de permutas, ou pessoas que possuem características semelhantes para criarem oportunidades em conjunto, utilizando a “Força da União”, ou pessoas sem recursos para iniciar um negócio mas que possuem possibilidades ou habilidades diferentes e possam juntas se complementar e criar valor a partir do “Poder do Grupo”, ou aposentados ou desempregados que querem trocar a hora disponível por oportunidades de trabalho, ou pequenas produtores ou empresas de médio porte que querem escoar seus produtos e serviços de maneira alternativa de forma a driblas as crises
Referências
A maior referência a esse projeto é a própria Internet, pois essa surgiu no meio tecnológico militar norte americano como um sistema estratégico de defesa, que em caso de uma guerra nuclear pudesse se auto recuperar e se auto organizar. De lá para cá ela se expandiu exponencialmente por todo o planeta sem depender de um proprietário, governo, sistema político, ou poder centralizador.
Então dai surge a pergunta: E se as pessoas se relacionarem com os mesmos princípios de operação da Internet? Será que teremos organizações sociais e comerciais que vão se auto regular, se auto organizar e se auto expandir independente de um poder centralizador, seja ele financeiro, político ou econômico?.
Essa é a visão de futuro para essa rede de grupos de pessoas. Não um futuro muito longínquo, mas futuro um bem próximo, distante apenas 10 passos.
Essa plataforma de cooperação deverá fazer com que as pessoas se encontrem e se unam em prol do bem comum, dotando-se de um forte senso de comunidade de forma a fortalecer-se enquanto grupo e permitir com que possam interagir com outros grupos formando uma rede de grupos, que atuarão para produzir, comercializar ou fazer permutas de bens, produtos ou serviços sem depender de recursos financeiros, condições econômicas, ou estarem dependentes de um poder centralizador institucional ou político. O conceito chave aqui é ‘PERMUTA DE BENS E SERVIÇOS”
Como essa proposta é não exclusivamente mas fortemente orientada a permuta, o trabalho de desenvolvimento individual ou de grupo também poderá ser feito na forma de permuta, com meios que o participante quiser ou prazos que possa retribuir, podendo inclusive, ser na forma de auxílio a expansão da rede.
Palestra de lançamento
Mapa Mental – Acesse os tópicos do projeto em https://mm.tt/1514069699?t=UcloxpIwmj
Encontre aqui os parceiros para desenvolver seu projeto ou apoiadores para alavancar sua ideia.
Convide seus amigos para ajudá-lo a construir o seu ideal.
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